

Xangô
Orixá da justiça e do conhecimento (estudo de maneira geral), equilíbrio das forças de um modo geral, ligadas a questões de justiça. No dia-a-dia encontramos Xangô nos fóruns, delegacias, ministérios públicos, lideranças sindicais, associações, movimentos políticos, nas campanhas e partidos políticos, enfim, em tudo que gera habilidade no trato das relações humanas ou nos governos de um modo geral.
Xangô é a ideologia, a decisão, a vontade, a iniciativa. É a rigidez, organização o trabalho, a discussão pela melhora, o progresso social e cultural, a voz do povo, o levante, a vontade de vencer.
Para Xangô, a justiça está acima de tudo e, sem ela, nenhuma conquista vale a pena; o respeito pelo rei é mais importante que o medo.
Xangô é o rei das pedreiras, senhor dos raios e do trovão, pai da justiça e o orixá que gera o poder da política. Guerreiro, bravo e conquistador. Encontramos também outras datas de comemoração porque este Orixá foi sincretizado com outros santos católicos, em função de seus desdobramentos, a saber:
Xangô Alafim –Eché (São Jerônimo – 30 de setembro)
Xangô Abomi (Santo Antônio – 13 de junho)
Xangô Alufam (São Pedro – 29 de junho)
Xangô Agodô (São João Batista – 24 de junho)
Xangô Aganju (São José – 19 de março)
Xangô D’jacutá (sem sincretismo – regência geral da linha de Xangô)
